Realizações Imediatas
Eu, portador da luz divina, reconheço e celebro a unidade sagrada que me liga a toda a criação. Entendo que não estou isolado, mas profundamente conectado ao Todo, partilhando da unidade que Deus estabeleceu com o universo.
Com gratidão reverente, abro meu coração ao amor que permeia minha existência, comprometendo-me a viver e a dar graças por ser quem sou – um reflexo da divindade. Aceito que ao expressar gratidão, eu abraço todas as glórias do universo, reconhecendo a perfeição divina em mim e ao meu redor.
Prometo dar graças a Deus em cada momento, sabendo que este ato de gratidão é um espelho da minha alma que reflete gratidão a todos os seres. Compreendo que ao dar graças, eu celebro a conexão eterna com o Pai e com todos os Seus filhos, reconhecendo nossa unidade inquebrável.
Neste decreto, afirmo minha jornada de dar graças por ser quem eu sou, encontrando o amor infinito em minha própria essência e na essência de toda a criação. Comprometo-me a caminhar com gratidão, permitindo que ela ilumine meu caminho, transforme minha visão e guie minhas ações.
Através desta proclamação, aceito a missão de viver em estado de gratidão permanente, reconhecendo o poder criativo da minha mente e a unidade com a criação. Dou graças a Deus, aceitando o amor e as bênçãos que naturalmente fluem dessa conexão divina, prometendo compartilhar esse amor e gratidão com todo o universo..
Eu, sob a luz divina que permeia todas as coisas, reconheço agora as verdades ocultas que transcendem as sombras da descrença. Com a consciência renovada, rejeito as narrativas distorcidas que a culpa e a falta de fé teceram ao redor da minha essência sagrada. Compreendo que, na plenitude do meu ser, nada falta, nada há a pedir que não resida na minha imagem e semelhança autêntica.
Afirmo, neste momento sagrado, minha libertação das crenças ancestrais que perpetuaram cadeias de desesperança. Rejeito o legado de frenesi que persegue o efêmero, e me desprendo da âncora temporal da culpa. Através da oração, elevo não pedidos, mas a pura essência do meu ser ao Divino, buscando apenas o reconhecimento da glória que me foi concedida por direito divino.
Renuncio à crença deslocada que substituiu a verdade,renuncio a ausência de amor que obscureceu minha mente. Vejo agora que todas as carências emergiam de uma única falta: a incapacidade de perdoar. Proclamo a minha verdadeira oração, que é possuir a capacidade de perdoar e, assim, liberar minha mente de qualquer sensação de carência.
Reconheço que “Eu minha consciência justa não serei desamparado, nem minha descendência passará por necessidades, e entendo que a pureza interior ilumina a realidade exterior, dissipando qualquer perceção de falta. Comprometo-me a cultivar a perfeição dentro de mim, sabendo que ela nutrirá todas as minhas necessidades materiais e espirituais.
Rejeito as algemas da imaginação limitada que me impediram de alcançar verdadeiras realizações. Aceito as provações como oportunidades de validação e desviando-me do mal avanço em minha jornada espiritual rumo ao coração em Deus. O perdão, agora compreendido, se torna a chave para todas as provações, transformando o ato de pedir em um ato de aceitação da minha bondade absoluta.
Neste decreto, eu me convido, e convido todos que ecoam estas palavras, a ser quem verdadeiramente somos, revelando assim todas as possibilidades de realização. Pois, na correção de nossa natureza, desdobram-se as verdadeiras formas do ser, harmonizadas com a criação divina.
Eu, navegante das profundezas da consciência, proclamo minha jornada pelo labirinto dos porquês, armado com a luz da autenticidade para desvendar os mistérios velados pela dúvida. Reconheço que a verdadeira essência do meu ser é imutável e universal, um bastião de verdade que desafia qualquer realidade forjada pela ilusão.
Comprometo-me a transcender as miragens geradas pela inautenticidade, enfrentando os desafios impostos pelas incertezas. Minha busca não se detém nas aparências, pois sei que a mente, em sua essência criativa, é capaz de esculpir a realidade segundo a verdade de suas convicções. Assumo a missão de desemaranhar os nós das perguntas sem resposta, guiado pela certeza de que, em silêncio e contemplação, os porquês atormentados encontram seu fim.
Decido, neste instante sagrado, não permitir que a dúvida gerada pela incerteza governe meu caminho. Abraço minha verdadeira identidade, dissipando os labirintos construídos pela desorientação. A compreensão de que a ilusão se dissolve diante do conhecimento de si mesmo é o farol que guia minha jornada.
Rejeito o sofrimento desnecessário e a negação do meu verdadeiro eu. Compreendo que “Ninguém vai ao Pai senão por mim” é um lembrete de que a autenticidade é o único caminho para a verdade. Ao reconhecer e aceitar o medo como parte da minha experiência humana, encontro a coragem para confrontá-lo, revelando a sanidade oculta por trás dos véus do temor.
Proclamo que o amor é a essência de tudo. Renuncio a qualquer pensamento ou ação que negue essa verdade universal. Entendo que a sanidade mental e a justiça são manifestações do amor, e que questionar a certeza em favor da irrealidade é um desvio da minha natureza divina.
Neste decreto, afirmo minha resiliência contra a sedução do ego em atribuir realidade ao irreal. Reconheço que, embora a crença no ilusório possa turvar minha percepção, a constância da verdade é imutável, superando todas as ilusões e mostrando que os caminhos desprovidos da luz da vida são, em sua essência, não existentes.
Com este decreto, selo meu compromisso de caminhar com amor e autenticidade, iluminando cada passo no labirinto dos porquês com a verdade imutável que reside no coração do universo. A cada passo, reafirmo minha unidade com o Todo, reconhecendo que, no amor, encontro não apenas a mim mesmo, mas a chave para a liberdade de todas as ilusões.
Eu, peregrino da verdade interior, proclamo minha jornada além do véu das crenças que têm escurecido a luz da clareza e da compreensão. Com coragem e determinação, adentro o domínio da introspecção, desafiando as sombras projetadas pela dúvida e pela incerteza, para reivindicar a essência perdida do meu verdadeiro ser.
Reconheço que o impulso de pedir brota da profundidade do desejo, um desejo que se nutre na consciência do querer genuíno. Esta jornada me revela a filosofia da totalidade, onde cada fagulha de desejo reflete a busca pela integração do meu ser na sua forma mais pura. Compreendo que, sem o reconhecimento da minha vontade autêntica, a incerteza floresce, alimentada pelo jardim de crenças obsoletas.
Afirmo que minha sede por respostas e a realização dos meus desejos verdadeiros residem na aceitação das mãos dadas com universo, onde cada pensamento e ação e doação de verdades são interligados na teia da causalidade. Minha mente, um presente do Espírito infinito, é o solo fértil para o cultivo do fruto de luz pura.
Comprometo-me a adotar a sinceridade como minha bússola, guiando-me através das estranhezas que desafiam a compreensão superficial. Na sinceridade, desvelo um universo de verdades, onde a barganha e a corrupção do pensamento não encontram refúgio. Entendo que pedir por algo que já reside em mim é um eco da desconexão com minha essência.
Neste decreto, abraço a autenticidade como o mais verdadeiro pedido ao universo. A integridade e a verdade são minhas sementes e solides do verbo de Cristo as minhas raízes, nada me faltará e nem me abalará. Aceitar quem verdadeiramente sou e reconhecer o que já possuo dissolve a necessidade de qualquer suplica externa. O reconhecimento de minha autenticidade é a chave para a liberdade espiritual, onde a plenitude e a paz se encontram.
Com este compromisso, abro os portões para a cura da pobreza espiritual, celebrando a abundância de ser que define a minha existência. No caminho da graça, entendo que a verdadeira prosperidade é o reconhecimento da riqueza interior que transcende as ilusões e as limitações impostas pelo mundo material.
Eu, em busca da verdade mais profunda que reside no cerne do ser, declaro minha intenção de explorar a essencialidade do perdão. Reconheço que, na raiz de toda a existência, jaz a necessidade universal de cura através do perdão, um estado de graça capaz de preencher os vazios mais profundos da alma.
Comprometo-me a dissolver as correntes da culpa que têm distorcido minha percepção e alimentado criações mentais desnecessárias. Entendo que, ao oferecer perdão, abro caminho para receber, em igual medida, a liberdade e a cura. Esta dinâmica do dar e receber não é apenas uma lei universal, mas o alicerce sobre o qual a vida se equilibra e prospera.
Reconheço a mente como um dom do Espírito, governada por leis divinas que, quando respeitadas, asseguram o funcionamento harmonioso do meu ser. Desvio-me dessas leis apenas para encontrar desequilíbrio e sofrimento. Portanto, aceito a missão de alinhar minhas ações à verdade do Espírito, sabendo que o perdão é o ato de cura supremo que realinha minha trajetória à luz da sanidade e da integridade.
A negação do perdão revela uma enfermidade da consciência, uma insensatez que encerra o ser em um ciclo de autoengano e doença. Por isso, abraço o perdão como um bálsamo essencial, capaz de curar as feridas internas e restaurar a saúde mental. Através do perdão, desfaço os julgamentos e reconheço a unidade essencial de minha existência, libertando-me das amarras do desejo por aquilo que, em verdade, já possuo.
Ao perdoar o passado e aceitar cada experiência como parte de minha jornada, desvaneço a ilusão da separação e fortaleço os laços de amor e respeito por toda a criação. Este ato não apenas me cura, mas sana o tecido do universo, reconhecendo a perfeição que reside em cada um de nós.
Neste decreto, eu me comprometo a viver na plenitude do perdão, tocando o divino com cada pensamento e ação, e redescobrindo a conexão sagrada que compartilhamos. Entendo que perdoar é desvelar a verdadeira unidade, é reconhecer a ausência do erro em mim e celebrar a harmonia eterna que nos une a sabedoria da eterna santidade onipresente.
Eu, navegante do mar da consciência, comprometo-me a adentrar a compreensão essencial do ato de pedir, iniciando pela esfera da razão. A reconheço como a guardiã da harmonia em minha vida, percebendo que qualquer desequilíbrio sinaliza não uma injustiça externa, mas um convite à introspecção e ao reequilíbrio interno.
Aceito que o desconforto surgido de perceber-me injustiçado é, na verdade, um reflexo de minhas próprias inquietações internas não resolvidas, e não uma sentença contra mim. Neste entendimento, comprometo-me a assumir plena responsabilidade pelas minhas reações e pelas realidades que crio, sabendo que, em um estado de plena racionalidade e equilíbrio, a verdadeira necessidade se dissolve no reconhecimento da minha integridade.
Rejeito a corrupção da mente que nasce da contaminação da consciência, e escolho, ao invés, cultivar pensamentos e ações que reflitam a justiça e o respeito por toda a criação. Compreendo que o espaço físico e as circunstâncias da minha vida são manifestações diretas do meu estado mental e emocional. Assim, busco o alinhamento com o todo, reconhecendo que qualquer falha em honrar a totalidade da minha criação é uma falha comigo mesmo.
Neste decreto, afirmo: “Eu me torno responsável por cativar e cultivar aquilo que crio.” Esta responsabilidade é a fundação sobre a qual construo minha vida, consciente de que sem o reconhecimento dessa verdade, permanecerei aprisionado em crenças obsoletas e necessidades ilusórias.
Comprometo-me a transcender a necessidade de demandar respostas externas, reconhecendo que a justiça e a verdade começam dentro de mim.
Assumo o compromisso de viver segundo esses princípios, entendendo que, ao me alinhar com a essência da responsabilidade e da autenticidade, libero-me de qualquer necessidade supérflua. Percebo que, na completude do meu ser, na harmonia com tudo e todos, encontro a verdadeira satisfação e plenitude.
Eu, na busca pela verdadeira essência do ser, comprometo-me a explorar as profundidades do desejo e da necessidade, iniciando por uma reflexão cuidadosa sobre o ato intrínseco de pedir. Neste caminho, desvendo as camadas ocultas que formam o mosaico complexo da necessidade humana, buscando entender não só o que nos move a desejar, mas também a origem desses impulsos e a verdadeira natureza dos nossos anseios.
Reconheço que o desejo de pedir emerge da nossa essência mais íntima, guiado pelo anseio de completude. Comprometo-me a investigar minhas próprias necessidades, discernindo entre aquelas que emanam de carências superficiais e aquelas que refletem meu verdadeiro eu. Questiono-me sobre a origem das necessidades que me impulsionam a buscar fora o que, frequentemente, já reside dentro, adormecido em meu ser.
Neste decreto, afirmo minha intenção de transcender a simples atitude de pedir, elevando-a a um reconhecimento da abundância que permeia minha existência através da minha gentileza indiscriminada perante a criação. Compreendo que pedir não deve ser um gesto de falta, mas um ato de reconhecimento e celebração da plenitude que me define e me rodeia.
Assumo o compromisso de refletir sobre a constância da alegria e da felicidade, reconhecendo que, uma vez solicitada com sinceridade, a felicidade deve ser uma companheira constante, manifestação direta da vontade divina em minha vida. Aceito que Deus já me concedeu tudo que verdadeiramente desejo e que minha incerteza só pode obscurecer a recepção plena dessas dádivas.
Comprometo-me a completar a Vontade de Deus, reconhecendo-me como fonte de Sua felicidade, cuja vontade é tão inabalável quanto as minhas convicções mais profundas do que eu sou dentro da grandeza da bondade. Delibero cuidadosamente sobre minha resposta à questão final da plenitude, prontificando-me a abraçar uma totalidade sem divisões.
Reconheço o eterno agora onde eu e todos os meus irmãos desses universos somos um como o chamado divino para ver e aceitar o que sempre esteve diante de mim: a felicidade perene, a paz constante, a negação desfeita. No reconhecimento dessa santidade ininterrupta, compreendo que o futuro já é presente, pois desejei que nada se interponha entre a sacralidade do meu ser na unicidade e meu conhecimento dessa verdade imutável.
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Tudo isso e muito novo pra mim mas sinto paz e sou grato por receber esse conhecimento .
Gratidão pela sua vontade de viver a verdade de Deus 🙌🏾